Cardápio curto com infinitas possibilidades condenadas a eterna reformulação...
Como surgiu Café com Leite Crente?
Café com Leite Crente surgiu dos sonhos de Adriana Chalela (A Razão da Esperança), Regina Farias (Bora Ler) e João Carlos (Pastor João e a Igreja Invisível). Três amigos virtuais e irmãos em Cristo, separados por milhares de quilômetros mas que compartilham da mesma visão do Reino de Deus, Reino este que começa aqui na Terra e continuará por toda a Eternidade. Devido às nossas afinidades, decidimos unir nossos esforços para mostrar que é possível sermos 100% cristãos, mas com os pés 100% no chão, vivendo uma espiritualidade madura e responsável sem perder o amor pela vida que fomos graciosamente presenteados por nosso amoroso Pai.
Só que a família cresceu! Pelo Caminho conhecemos mais três irmãos maravilhosos, com a mesma visão do Reino: René Burkhardt (Nem de Paulo nem de Apolo: de Cristo!), Cláudio Nunes Horácio (Susto de Amor) e o "atrasildo" do Wendel Bernardes (Cinema Com Graça), que agora fazem parte desta gangue...
Só que a família cresceu! Pelo Caminho conhecemos mais três irmãos maravilhosos, com a mesma visão do Reino: René Burkhardt (Nem de Paulo nem de Apolo: de Cristo!), Cláudio Nunes Horácio (Susto de Amor) e o "atrasildo" do Wendel Bernardes (Cinema Com Graça), que agora fazem parte desta gangue...
terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
Saber... E agir!
"Os chassidim contam uma história sobre o segundo Rebe de Lubavitch (o "Mitteler" Rebe). Certa vez, ele estava tão concentrado em seus estudos que não escutou seu filho pequeno chorar. Mas o avô (Rebe Shneur Zalman de Liadi) ouviu, desceu as escadas, pegou o bebê no colo e ninou-o até que voltasse a dormir. Aproximou-se então de seu filho, ainda imerso nos livros, e disse: 'Meu filho, não sei o que você está estudando, mas se o deixa surdo ao choro de uma criança, não é a Torá'. Viver a vida da religiosidade é ouvir o lamento silente dos aflitos, solitários, marginalizados, pobres, doentes, impotentes - e responder."
Via PAVABLOG
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Nunca provoque pessoas inteligentes
Na época em que o Rio de Janeiro ainda era Distrito Federal, o presidente da Câmara Ranieri Mazzilli concedeu a palavra ao deputado Carlos Lacerda.
Rapidamente, o representante do Distrito Federal, o deputado Bocaiúva Cunha gritou ao microfone, sob os risos do plenário:
- Lá vem o purgante!
Lacerda, num piscar de olhos, respondeu:
- Os senhores acabaram de ouvir o efeito!
(Muito mais risos, até dos adversários...)
Certa vez, Einstein recebeu uma carta da miss New Orleans onde dizia a ele:
" Prof. Einstein, gostaria de ter um filho com o senhor... A minha justificativa se baseia no fato de que eu, como modelo de beleza, teria um filho com o senhor e, certamente, o garoto teria a minha beleza e a sua inteligência".
Einstein respondeu:
" Querida miss New Orleans,
o meu receio é que o nosso filho tenha a sua inteligência e a minha beleza".
o meu receio é que o nosso filho tenha a sua inteligência e a minha beleza".
Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo e disse:
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos...
Resposta de Churchill:
- Por que não? Você me parece bastante saudável...
Convite de Bernard Shaw para Churchill:
Resposta de Churchill:
Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill, seu desafeto.
"Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para primeira apresentação de minha peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver."
Bernard Shaw. Resposta de Churchill:
"Agradeço ilustre escritor honroso convite... Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver."
Winston Churchill.
Discurso do General Montgomery, espetando Churchill:
O General Montgomery estava sendo homenageado, por ter vencido o General von Rommel na batalha da África, durante a 2ª Guerra Mundial.
"Não fumo, não bebo, não prevarico e sou herói".
Churchill ouviu o discurso e retrucou:
"Eu fumo, bebo, prevarico e sou chefe dele".
Bate-boca no Parlamento inglês !
Aconteceu num dos discursos de Churchill em que estava uma deputada oposicionista, Lady Astor, uma chata do tipo Heloísa Helena do PSOL, que pediu um aparte.
Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os seus discursos. Mas, concedeu a palavra à deputada. E ela disse em alto e bom tom:
- Sr. Ministro, se Vossa Excelência fosse o meu marido, eu colocava veneno em seu chá!
Churchill, lentamente, tirou os óculos, seu olhar astuto percorreu toda a platéia e, naquele silêncio em que todos aguardavam, lascou:
- Nancy, se eu fosse o seu marido, eu tomaria esse chá com prazer!
...
...
sábado, 19 de novembro de 2011
A prática faz a perfeição
O ditado "a prática faz a perfeição” pode inspirar as pessoas a se dedicarem com mais afinco a um esporte ou tarefa, mas pesquisas recentes sugerem que há outros elementos envolvidos nessa dinâmica.
Uma pesquisa recente e experimentos relacionados mostram que as habilidades inatas têm tanta importância quanto a dedicação. Em outras palavras, algumas pessoas possuem determinadas qualidades que, se combinadas, podem transformá-las em gênios naturais.
Os autores da pesquisa sugerem que a ideia contrasta com tendências científicas consagradas, que menosprezam as qualidades individuais como determinantes do sucesso pessoal.
Também chamada de “capacidade de memória operacional”, a habilidade de usar o conhecimento e de se adaptar a situações novas ou perturbadoras pode diferenciar os “ótimos” dos “geniais”. Outro estudo sugere que as pessoas com maior capacidade de memória operacional conseguem processar as informações com mais rapidez.
Na tese citada, os pesquisadores avaliaram 57 pianistas com níveis variáveis de experiência prática. Alguns haviam ensaiado durante 260 horas, enquanto outros chegavam a 31 mil horas de estudo.
Durante os experimentos, os participantes deveriam concluir tarefas como tocar peças musicais sem ensaiar. É claro que os músicos que praticavam mais se saíram melhor, mas os pianistas com melhor desempenho também apresentaram maior capacidade de memória operacional, sugerem os autores.
A pesquisa não descreve muitos detalhes sobre as tarefas e o sistema utilizado para medir a memória operacional, então não se sabe se outros fatores podem ter afetado os resultados. Também é importante enfatizar que a pesquisa não conclui que uma pessoa precisa de alta capacidade de memória para ter sucesso, mas indica que esse tipo de memória desempenha um papel mais importante do que se pensava.
As descobertas talvez expliquem por que gênios do xadrez têm vantagem sobre seus adversários, embora ambos tenham conhecimentos e níveis de experiência similares.
Extraído DAQUI <----
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
A executiva bem-sucedida
Foi tudo muito rápido. A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou. Deu um gemido e apagou. Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso Portal.
Ainda meio zonza, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas.Todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender bem o que estava acontecendo, a executiva bem-sucedida abordou um dos passantes:
- Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para o meu escritório, porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazida para cá por engano, porque meu convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?
- No céu.
- No céu?...
- É.
- Tipo assim... o céu, CÉU...! Aquele com querubins voando e coisas do gênero?
- Certamente. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.
Apesar das óbvias evidências (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone celular), a executiva bem-sucedida custou um pouco a admitir que havia mesmo apitado na curva.
Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis técnicas avançadas de negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana ela iria receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para assumir a posição de presidente do conselho de administração da empresa.
E foi aí que o interlocutor sugeriu:
- Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o síndico.
- É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?
- Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.
- Assim? (...)
- Pois não?
A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem. À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.
Mas a executiva havia feito um curso intensivo de approach para situações inesperadas e reagiu rapidinho:
- Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou uma executiva bem-sucedida e...
- Executiva... Que palavra estranha. De que século você veio?
- Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo 'executiva'?
- Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.
Foi então que a executiva bem-sucedida teve um insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, a executiva poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial, ali na organização.
- Sabe, meu caro Pedro. Se você me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse povo todo aí, só batendo papo e andando à toa, para perceber que, aqui no Paraíso, há enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividade sistêmica.
- É mesmo?
- Pode acreditar, porque tenho PHD em reengenharia. Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?
- Ah, não sabemos.
- Entendeu o meu ponto? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo isto aqui vai acabar virando uma anarquia. Mas nós dois podemos consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.
- Que interessante...
- É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma hierarquização e um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver.
- !!!...???...!!!...???...!!!
- Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Acionista... Ele existe, certo?
- Sobre todas as coisas.
- Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias high-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O mercado telestérico, por exemplo, me parece extremamente atrativo.
- Incrível!
- É óbvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de salário de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedro. O desafio que temos pela frente vai resultar em um Turnaround radical.
- Impressionante!
- Isso significa que podemos partir para a implementação?
- Não. Significa que você terá um futuro brilhante se for trabalhar com o nosso concorrente. Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno.
(Max Gehringer)
Copiei DAQUI <---
terça-feira, 15 de novembro de 2011
O amor é lindo, o casal é que é mais ou menos...
O filho pergunta ao pai: - 'Papai, quanto custa para casar?' E o pai responde: - 'Não sei, filho, ainda estou pagando'.
|
Assinar:
Postagens (Atom)