Pastor lança livro para ensinar cristãos a apreciar o vinho
Jerry Butler lançou recentemente “Wine & Spirit” ["Vinho & Espírito"], descrito como um guia para beber vinho sem culpa. Ele afirma: “Trata-se apenas de uma assunto leve sobre algo que você desfruta entre amigos e em comunhão”.
O ministério de Jerry Butler lhe deu oportunidade de participar de reuniões com pastores famosos como Rick Warren e Bill Hybels e também viajar ao exterior para desenvolver estratégias missionárias na Europa, na África e em outros continentes. Hoje ele trabalha como consultor de igrejas independentes e como mentor de pastores mais novos. Ele fica a maior parte do tempo em sua casa no campo, desfrutando a vista para o Medina Valley. Agora decidiu se aventurar no mundo da literatura.
Mesmo com a cabeça cheia de ideias para livros nos quais poderia compartilhar sua longa experiência eclesiástica, escolheu um tema mais leve para a sua primeira experiência literária: como os cristãos podem desfrutar do vinho. “Wine & Spirit”, lançado em novembro pela Editora L’Edge, da Carolina do Norte, é descrito como um guia sem culpa para desfrutar desta antiga forma de diversão. Mas também evidencia como a mentalidade antes estabelecida entre os evangélicos protestantes mudou em relação ao consumo responsável de álcool. Hoje, muitas escolas, igrejas e ministérios evangélicos acabaram com as proibições de bebidas para seus funcionários.
Butler faz alusão a esse debate moral que parece estar acabando, porém seu foco principal são as imagens, metáforas e a prática de beber vinho nas Escrituras e na história da igreja. Ele enfatiza a presença de copos de vinho na Última Ceia. Escreve também sobre como Martinho Lutero certa vez recebeu de presente uma adega de vinhos e cervejas e jamais demonstrou vergonha ao falar sobre seu consumo regular de álcool. E ainda narra como Dom Pérignon, o pai da champanhe, foi um monge beneditino que criou o espumante dentro do seu mosteiro.
“Minha tese básica é que o vinho é um dom de Deus para desfrutarmos e, sem dúvida, o princípio da moderação está implícito. Mas a mentalidade fundamentalista conservadora era que tudo que pudesse ser abusado nem deveria ser usado. Nós aplicamos esse princípio ao álcool, mas não para outras coisas como dinheiro e ganância”, afirma.
Butler ajudou a desenvolver as diretrizes de missões internacionais da Igreja Willow Creek, no Illinois, considerada uma das principais e mais influentes megaigrejas dos EUA. Fundada por Bill Hybels, a igreja reúne atualmente mais de 23 mil pessoas em seus cultos no final de semana e lidera uma associação de igrejas espalhadas pelo mundo, oferecendo treinamento de liderança. Membro da liderança da Willow Creek há 18 anos, Butler viajou para comunidades cristãs onde vinho e cerveja eram parte da vida dos evangélicos.
Amigos cristãos na Alemanha e na França o ajudaram a reformular seus rígidos pontos de vista sobre o assunto, aprendidos durante a criação em uma família conservadora no Estado do Tennessee. Butler começa o livro lembrando de uma experiência que teve aos 14 anos de idade na classe da Escola Dominical da Igreja Batista que sua família frequentava. O professor estava dando falando sobre a passagem do evangelho em que Jesus transforma água em vinho. “Aquele professor disse que Jesus não fez o vinho”, disse Butler. ”Ressaltei o versículo que mostra que Jesus transformou em vinho a água. Mas fazer isso me deixou em maus lençóis.” Hoje, livre dessa culpa, ele muitas vezes visita as crescentes adegas na região de Hill Country. Na maioria das noites, ele sorve goles gelados de vinho Riesling no pátio de sua casa, desfrutando da vista e apreciando a bebida com seus amigos.
“Este realmente é apenas um assunto leve. Algo que você desfruta entre amigos e em comunhão. Não acho que o cristianismo resume-se a uma lista de proibições. Acho que é mais sobre nossos relacionamentos e a permissão para desfrutarmos a vida”, encerra.
Fonte: My San Antonio / Livros e Pessoas
Aguardando o convite do pastô para tomarmos um vinho no Recreio
O ministério de Jerry Butler lhe deu oportunidade de participar de reuniões com pastores famosos como Rick Warren e Bill Hybels e também viajar ao exterior para desenvolver estratégias missionárias na Europa, na África e em outros continentes. Hoje ele trabalha como consultor de igrejas independentes e como mentor de pastores mais novos. Ele fica a maior parte do tempo em sua casa no campo, desfrutando a vista para o Medina Valley. Agora decidiu se aventurar no mundo da literatura.
Mesmo com a cabeça cheia de ideias para livros nos quais poderia compartilhar sua longa experiência eclesiástica, escolheu um tema mais leve para a sua primeira experiência literária: como os cristãos podem desfrutar do vinho. “Wine & Spirit”, lançado em novembro pela Editora L’Edge, da Carolina do Norte, é descrito como um guia sem culpa para desfrutar desta antiga forma de diversão. Mas também evidencia como a mentalidade antes estabelecida entre os evangélicos protestantes mudou em relação ao consumo responsável de álcool. Hoje, muitas escolas, igrejas e ministérios evangélicos acabaram com as proibições de bebidas para seus funcionários.
Butler faz alusão a esse debate moral que parece estar acabando, porém seu foco principal são as imagens, metáforas e a prática de beber vinho nas Escrituras e na história da igreja. Ele enfatiza a presença de copos de vinho na Última Ceia. Escreve também sobre como Martinho Lutero certa vez recebeu de presente uma adega de vinhos e cervejas e jamais demonstrou vergonha ao falar sobre seu consumo regular de álcool. E ainda narra como Dom Pérignon, o pai da champanhe, foi um monge beneditino que criou o espumante dentro do seu mosteiro.
“Minha tese básica é que o vinho é um dom de Deus para desfrutarmos e, sem dúvida, o princípio da moderação está implícito. Mas a mentalidade fundamentalista conservadora era que tudo que pudesse ser abusado nem deveria ser usado. Nós aplicamos esse princípio ao álcool, mas não para outras coisas como dinheiro e ganância”, afirma.
Butler ajudou a desenvolver as diretrizes de missões internacionais da Igreja Willow Creek, no Illinois, considerada uma das principais e mais influentes megaigrejas dos EUA. Fundada por Bill Hybels, a igreja reúne atualmente mais de 23 mil pessoas em seus cultos no final de semana e lidera uma associação de igrejas espalhadas pelo mundo, oferecendo treinamento de liderança. Membro da liderança da Willow Creek há 18 anos, Butler viajou para comunidades cristãs onde vinho e cerveja eram parte da vida dos evangélicos.
Amigos cristãos na Alemanha e na França o ajudaram a reformular seus rígidos pontos de vista sobre o assunto, aprendidos durante a criação em uma família conservadora no Estado do Tennessee. Butler começa o livro lembrando de uma experiência que teve aos 14 anos de idade na classe da Escola Dominical da Igreja Batista que sua família frequentava. O professor estava dando falando sobre a passagem do evangelho em que Jesus transforma água em vinho. “Aquele professor disse que Jesus não fez o vinho”, disse Butler. ”Ressaltei o versículo que mostra que Jesus transformou em vinho a água. Mas fazer isso me deixou em maus lençóis.” Hoje, livre dessa culpa, ele muitas vezes visita as crescentes adegas na região de Hill Country. Na maioria das noites, ele sorve goles gelados de vinho Riesling no pátio de sua casa, desfrutando da vista e apreciando a bebida com seus amigos.
“Este realmente é apenas um assunto leve. Algo que você desfruta entre amigos e em comunhão. Não acho que o cristianismo resume-se a uma lista de proibições. Acho que é mais sobre nossos relacionamentos e a permissão para desfrutarmos a vida”, encerra.
Fonte: My San Antonio / Livros e Pessoas
Aguardando o convite do pastô para tomarmos um vinho no Recreio
Dri,
ResponderExcluirCá pra nós, confesso que quando vi a chamada do texto achei que fosse postado pelo Pastor rsss e que era algo bem tendencioso he he
Sacanagem com o bichinho, tadinho, só porque ele diz claramente em seu blog que é bebedor de vinho, cadê os outros?! Presente!!!
Enfim, amei.
Fiquei curiosa pelo livro, vou procurar. De repente até, quem sabe, presenteie alguns inflexíveis que teimam em dizer que Jesus não foi um apreciador de um bom vinho.
Beijos,
Rê.
Apesar de não poder beber, porque minha pressão sobe, não vejo absolutamente nada demais em beber sem embriagar-se, desde minha conversão há mais de 20 anos, em todos os aniversários dos irmãos da Igreja Presbiteriana que era membro, sempre tinha cerveja, inclusive na casa dos presbíteros e nunca ninguém disse que beber era pecado, apenas não poderíamos nos embriagar. Gostei da novidade desse pastor. Abraço.
ResponderExcluirCláudio,
ResponderExcluirDizem que uma dose de wisque diária regula a pressão, será que é lenda?
Mas se você for adepto de produtos naturais e não quiser se empanturrar com remedio de farmácia que é uma faca de dois gumes, procure aí na sua cidade os produtos Forever Living. São excelentes! Curam mesmo! Eu tenho uma irmã (de sangue) que ficou "nova". Só que tem que ser persistente e disciplinado e usar como alimento pra o resto da vida.
beijos,
Rê.
Oi Rê, obrigado pelas informações, vou procurar aqui, ou então passarei a beber whisky kkkk. Beijo Grande mana.
ResponderExcluirOlha lá, não vá virar um alcoólatra e depois me responsabilizar rss
ResponderExcluirBrincadeirinha...
Beijo pra ti também e boa sorte!
R.
Cara,
ResponderExcluirse o Mestre o faz, também não vejo problema algum em fazer.
Eu não o faço, não por uma questão religiosa, mas sim por respeito à família já que todos são abstêmios por causa de um membro da família (meu sogro) que faleceu por abusos do alcoól.
Mas minha postura é puramente simbólica (no sentido de não fazer em respeito), porém não há nada biblicamente, nem em relação a fé que proíba. O Cláudio fez uma citação ótima, a embriaguêz é que age como vilã nessa história.
Alías, os exageros são vilões em todas as áreas, não só na ingestão de alcoól!
Cheguei tarde, mas deixei meu pitaco profético!