Como surgiu Café com Leite Crente?

Café com Leite Crente surgiu dos sonhos de Adriana Chalela (A Razão da Esperança), Regina Farias (Bora Ler) e João Carlos (Pastor João e a Igreja Invisível). Três amigos virtuais e irmãos em Cristo, separados por milhares de quilômetros mas que compartilham da mesma visão do Reino de Deus, Reino este que começa aqui na Terra e continuará por toda a Eternidade. Devido às nossas afinidades, decidimos unir nossos esforços para mostrar que é possível sermos 100% cristãos, mas com os pés 100% no chão, vivendo uma espiritualidade madura e responsável sem perder o amor pela vida que fomos graciosamente presenteados por nosso amoroso Pai.

Só que a família cresceu! Pelo Caminho conhecemos mais três irmãos maravilhosos, com a mesma visão do Reino: René Burkhardt (Nem de Paulo nem de Apolo: de Cristo!), Cláudio Nunes Horácio (Susto de Amor) e o "atrasildo" do Wendel Bernardes (Cinema Com Graça), que agora fazem parte desta gangue...


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Coisas de 'geração'


Você aumentava o rádio quando tocava Barão Vermelho, Engenheiros do Havaí, Paralamas e RPM?


Usava biquínis "asa delta"?




 Teve walkman AM/FM amarelo à prova d'água?



Tinha a mania de dançar Jazz, igual à mulher do Flash dance?




Jogava Enduro e River Raid no Atari? E Master System?



Dançava lambada do Sidney Magal ou do Beto Barbosa? Ou corria pra dançar quando escutava a música "Chorando se foi, quem um dia só me fez choraaaar..."?



Fez curso de datilografia?


Odiava ou adorava as provas com cheiro de álcool, recém copiadas no mimeógrafo (usando papel estêncil)?





Usou polainas e tinha patins de prender nos tênis?



Tem algum CD do Biafra? (Essa aí é dose)

(Putz! Fechei com chave de ouro rss Mas fui feliz! ah ah ah)

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A Vida, onde quer que se esteja.

Ela acordou e o sol já havia sumido do céu. Chegara em casa exausta, com suas pernas formigando de tanto andar nos saltos de um lado pro outro durante toda aquela sexta-feira suja.

Abriu a janela e, como sempre, se perguntara se fazia um café ou se preparava o jantar. Olhou-se no espelho e viu o reflexo de alguém que sonhava ser quando era criança. Era bela, mas desprovida de viço. Era um subproduto da moda e do conceito de beleza comercial do mundo. Fora enganada pelo falso glamour da vida no Rio de Janeiro.

Enquanto fazia o café, foi levada por alguns instantes na memória até a cidadezinha no interior de Minas Gerais de onde veio. Lembrou do cheiro do café roceiro, em que se cozinha o pó ao invés de somente coá-lo com água quente. Lembrou do coador de pano, do perfume da manteiga feita pela avó, derretendo sobre o aipim cozido e do odor do bolo de fubá com erva-doce.

Os odores da fazenda lhe lembravam de tudo, menos pureza e tranqüilidade. Logo, o clima bucólico e agradável mudou em sua mente. Lembrou dos abusos e violência de seu padrasto, que a usava de madrugada e a largava com ameaças e xingamentos. Criticava suas roupas na frente dos outros para manter a pose de moralista, enquanto gritava sem pudores que ela, só daria mesmo para ser p#t@ na cidade grande!

Acordou daquele pesadelo quando o apito da cafeteira soou.
Engoliu o café, tomou um bom banho, vestiu seu lamê e foi à luta na orla de Copa.

A brisa oceânica lhe cortava o rosto que lhe aparentava talvez uns dezesseis, mas sabia que o peso dos vinte e quatro estavam sendo cobrados pela vida. Vivia pernoitada quase sempre, por isso descobriu as drogas. Elas simulavam o conforto dum descanso e a energia pra trabalhar, encarando os caras que a intimidavam com olhares sujos, como objeto de desejo, ou pedaço de carne em varal de açougue.

Às vezes se sentia suja... usada. Mas aí lembrava que hoje se julgava livre dos males daquele traste que a vida lhe fez de padrasto.

Quase sem querer notou um belo rapaz que fazia sua malhação naquela hora ali na orla. No Rio é assim, qualquer hora é tempo de aproveitar a areia da praia, nem que seja pra deixar o corpo em dia, já que sua mente estava longe...

Ela o abordou e ofereceu-lhe seus serviços... Foi ignorada!
Pasma, reposicionou-se em frente ao rapaz, tocou-lhe o rosto com pose de ‘femme fatale’ e disse:
- Tá a fim de um programinha, gostosão?
- Oi, desculpa... Nem te vi... O que disse?
Ela irou-se com o descaso, mas continuou:
- E aí, quer agitar hoje?
- Poxa, foi mal, sou compromissado!
Ela soltou uma gargalhada desprovida de alegria, porém sonora.
- Não estou querendo saber da tua namorada, garoto! Quero fazer um programa... E aí? Topa ou não?
- Eu não tenho namorada, falei de outro compromisso, emendou ele.
- Gay? Que desperdício! Falou ela meio sem pensar...
Agora era ele quem gargalhava ruidosamente.
- Nãããão... Sou macho mesmo, ok?!
- Ué... isso que dá ficar só de malhação... Exercitou o corpo e a mente endoideceu, alfinetou ela. Você disse ser compromissado...
- Eu disse pra você que tenho compromisso, não disse nem que sou gay, nem que tenho namorada. Você é que deixou a vida te fazer isso, que nem tempo para entender uma frase você tem!
Dizendo isso, levantou-se enquanto limpava o excesso de areia que lhe agarrava o corpo e vestia a camiseta que estava sobre o “case” do violão de 12 cordas que tocava como poucos.
Ela, por sua vez, estava vermelha de ira! Tomada pela vergonha da verdade que tomou pela cara.

- Garoto estúpido! Disse e saiu desbaratada...
Ele sorriu, mas não de alegria... Sabia que a tocara de alguma forma.
- Hei... Peraí!
Ela sem entender a si, virou-se e atendeu ao chamado. ‘Será que ele desistiu de me esnobar’? Pensou em voz baixa...
- O que você quer playboy?
- Não sou playboy coisa nenhuma, se você olhar naquela direção, lá no alto e focar os olhos, verá aquele luzinha laranja lá no morro... É lá que moro!
- Na favela?
- Isso mesmo! Trabalho aqui perto, faço faculdade noutro bairro, congrego aqui em Copa e moro na favela, disse enquanto sorriu fazendo seu rosto iluminar.

- E aí, porque me chamou? E que troço é esse de ‘congregar’?
- Te chamei, pois estou indo encontrar uns amigos e queria mesmo te convidar para dar uma chegada lá comigo.
- Uma festa?
- Mais ou menos... respondeu ele.
- Meu tempo é dinheiro cara e eu ainda não sei o que é essa coisa de ‘congregar’...
- Bem, sou o que você chamaria de ‘crente’ e congregar é estar perto de quem possui a mesma fé... Ou não, sei lá... Disse isso sorrindo meio sem graça pela explicação um tanto evasiva.

- Ta me chamando pra ir ‘na’ igreja, ou pra sair? Se for pra igreja, tô fora, nem pensar! Se for pra sair, pode desembolsar 100 contos adiantados, pois percebi que tu é doido!
- Ok, e se eu pagar pelo seu tempo? Teoricamente você num perde grana e ainda pode vir comigo... Num vou deixar de ser ‘cliente’, e aí, te levo pra onde eu quiser, que tal?

Ela ficou espantada com a insistência do crentinho, também ficou caidinha com o charme dele e pelo seu jeito simples e honesto de ser. Já que iria ganhar uma grana, decidiu ir à tal ‘congregação’...

Chegou lá constrangidíssima, achava que suas roupas não condiziam com uma igreja. Ele percebeu e disse; - Fica tranqüila, cê tá ‘em casa’...
Ela sorriu sem jeito, mas fora contagiada pela alegria daqueles jovens naquela noite de sábado. Eles tinham uma cara bem descolada pra crentes, mas o que mais a tocou foi ver o modo como aquele rapaz vivia sua vida sem os vínculos religiosos que ela cria ter um ‘crente’, principalmente pelo carinho que ele a tratava e pelo amor que possuía. Foi aí que ela entendeu o que ele quis dizer com ‘compromisso’... Não era com ninguém menos do que com Deus!

Analisou a sua vida e quando percebeu, estava mergulhada em lágrimas. Não era autocomiseração, era tristeza profunda por perceber que nunca fora feliz de verdade.

Pensou em sair correndo dali e foi o que fez assim que fecharam os olhos em prece. A orla nem era tão longe assim... Enxugou o rosto choroso, refez a maquiagem pesada no retrovisor dum carrão parado na esquina da Rua Nossa Senhora de Copacabana e foi correr atrás do prejuízo de ‘perder’ aquelas horas ali...

Não conseguia abordar ninguém. Os carros passavam, os convites chegavam, mas ela permanecia fixa naquele ponto da praia. Percebera que fora contaminada pela liberdade que aquela gente parecia irradiar. Eles eram livres mesmo, pensou. Eles estavam felizes em ser quem eram. Quanto tempo ela não estava feliz em ser ela mesma?

Ao olhar do outro lado da rua, notou aquele rapaz com semblante compenetrado, parecia balbuciar alguma coisa. Ele atravessou a rua quando se julgou preparado e reencontrou-a.
- O que faz aqui? Vá pra sua igreja! Vá ‘louvar’...
- Estou cultuando a Deus aqui mesmo com você!
Mesmo sem entender ela disse:
- Cara, vai viver sua vida, ta?
- Não conseguiria vivê-la se não te ajudasse a ser livre de quem o mundo te fez ser... Respondeu carinhosamente.

- Não quero ser crente, disse indignada!
- Não é esse o convite que tenho pra lhe fazer. Vim te oferecer Vida, e Vida abundante. Essa Vida que eu também já achei! Continuou seu sermão de beira de praia dizendo; Jesus nunca julgou a ninguém, pois possuía amor para entender cada pessoa como se fosse a única vida na Terra. Ele entende você e por isso te ama... muito!

As lágrimas voltaram a percorrer o rosto da garota, enquanto era abraçada pelo rapaz  sentia o Amor sem interesses percorrer seu corpo, partindo de seu sofrido coração. Permitiu-se deixar Alguém entrar em sua vida. Desbloqueou as travas que a impediam de ter fé em si mesma e laçou-se naquele momento.

Hoje, ela encontrou a liberdade que tanto queria. Sua vida não é mais uma sucessão de tristezas, mas uma busca de resgatar quem Deus queria que ela fosse desde o principio. Não se sente uma religiosa. Foi escrava da vida tanto tempo que decidiu ser livre e dar a direção de sua vida a quem a conhece melhor que ela mesma. Ela busca a liberdade das regras sem sentido, observando a Graça como ponto crucial de sua caminhada.

Agora quando se olha no espelho vê alguém que ela realmente sempre quis ser...
Feridas? Bem, existem marcas...! Nem de perto há nela o semblante preocupado de antes. Ela ainda pensa em sua terra natal quando sente cheiro de café fresco, mas agora sonha em visitar a parentela pra apresentar a sua família!
Ah, ia me esquecendo... Faz mais ou menos dois anos que se casou com o rapaz da praia. Ela o ama e sente ser correspondida. Estão aguardando a chegada de seu primeiro filho e decidiram chamá-lo de Victor, afinal, a vida venceu a morte e uma nova história se fez!

Wendel Bernardes.



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Pedagogia bem aplicada!

Um pai judeu, com a melhor das intenções, enviou seu filho para o colégio mais caro da comunidade Judaica.

Apesar das suas intenções, Samuel não ligava para as aulas.

Notas do primeiro mês:
** Matemática 2;
** Geografia 3;
** História 3;
** Literatura 2;
** Comportamento 0.

Estas espantosas classificações repetiam-se mês a mês, até que o pai se
 cansou:

-Samuel, ouve bem o que vou te dizer: se no próximo mês as tuas notas
e o teu comportamento não melhorarem, vou te mandar estudar num colégio
católico.

No mês seguinte, as notas de Samuel foram uma tragédia e o pai cumpriu com a sua palavra. Através de um rabino próximo da sua família, entrou em contato com um bispo que lhe recomendou um bom colégio franciscano, para o qual Samuel foi enviado.

Notas do primeiro mês:

** Matemática 8;
** Geografia 7;
** História 7;
** Literatura 8;
** Comportamento 8.

Notas do segundo mês:

** Matemática 10;
** Geografia 8;
** História 9;
** Literatura 10;
** Comportamento 10.

O pai, surpreso, perguntou-lhe:

- Samuel, o que aconteceu para você ir tão bem na escola? Como é que se deu este milagre?

- Não sei, papai! Não sei mesmo! Mas, assim que cheguei no colégio, apresentaram-me todos os colegas e todos os professores. Mais tarde, fomos obrigados a ir a uma igreja, lá dentro do colégio. Quando entrei, vi um homem crucificado, com pregos nas mãos e nos pés, cara de ter sofrido muito e todo ensangüentado... Fiquei muito impressionado! Então, perguntei: quem é ele? E respondeu-me um aluno do curso superior: “Ele era um judeu como você”. Então, pensei: P.Q.P....! Aqui não tem jeito! Tenho mesmo que estudar, que esses padres não estão pra  brincadeira!!!!

terça-feira, 20 de setembro de 2011


Gente, eu não consigo comentar neste blog, posto carinha de interrogação mas não consigo comentar, por favor peço ajuda.Quando tento aparece uma tela azul dizendo algumas coisas. Isso dói, isso fere, isso machuca

sábado, 17 de setembro de 2011

A "evolussão da educassão"




A Evolução da Educação: Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia... Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...

Leiam o relato de uma Professora de Matemática:

Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer. Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

7. Em 2010 ...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social, não precisa responder pois é proibido reprová-lo).
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança. Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor (Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado) - Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:

Todo mundo está 'pensando'
em deixar um planeta melhor para nossos filhos...

Quando é que se 'pensará'
em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Passe adiante!

Precisamos começar JÁ! Ou corremos o sério risco de largarmos o mundo para um bando de analfabetos, egocêntricos, alienados e sem a menor noção de vida em sociedade e respeito a qualquer regra que seja!!!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Lenalidomida





Com 22.430 assinaturas foi entregue nesta quinta feira, (08 de Setembro), o abaixo assinado em favor da aprovação do medicamento lenalidomida para tratamento do mieloma múltiplo no Brasil.

Os volumes do abaixo assinado foram entregues pela Sra.Christine Battistini (presidente da IMF) e a Dra. Vânia Hungria(médica hematologista e presidente do Conselho Científico da IMF) ao presidente da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o Sr. Dirceu Barbano, na presença do Exmo. Senador da República o Sr. Eduardo Suplicy, que apoia a causa.


Essa é a força do paciente brasileiro. Em 30 dias pacientes, familiares e amigos, se uniram e, com a determinação que lhes é comum, ajudaram a ultrapassar nosso objetivo inicial de 20.000 assinaturas” disse Christine Battistini. “Muito obrigada!”.

É com essa frase, que agradecemos a cada um que se manifestou para o bem de todos: Muito Obrigado!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Lista de desejos femininos


Lista Original

Eu quero um homem que:

1.. Seja lindo,
2. Encantador,
3. Financeiramente estável,
4. Um bom ouvinte,
5. Divertido,
6. Em boa forma física,
7. Se vista bem,
8. Aprecie as coisas mais finas,
9. Faça muitas surpresas agradáveis,
10. Seja um amante criativo e romântico.

Lista Revisada aos 32 Anos

Eu quero um homem que:


1. Seja bonitinho,
2. Abra a porta do carro
3 Tenha dinheiro suficiente para jantar fora com certa frequência
4.. Ouça mais do que fale,
5. Ria das minhas piadas,
6. Carregue as sacolas do mercado com facilidade,
7. Tenha no mínimo uma gravata,
8. Lembre de aniversários e datas especiais,
9. Procure romance pelo menos uma vez por semana.

Lista Revisada aos 42 Anos


Eu quero um homem que:

1. Não seja muito feio,
2. Espere eu me sentar no carro antes de começar a acelerar,
3. Tenha um emprego fixo
4. Balance a cabeça enquanto eu falo,
5. Esteja em forma ao menos para mudar a mobília de lugar,
6. Use camisetas que cubram sua barriga,
7. Não compre cidra achando que é champagne,
8. Se lembre de abaixar a tampa da privada (já tá bom, né? Esquece o Romance...)

Lista Revisada aos 52 Anos

Eu quero um homem que:

1. Corte os pelos do nariz e das orelhas,
2. Não coce o saco nem cuspa em público,
3. Não sustente as irmãs, nem as filhas do primeiro casamento
4. Não balance a cabeça até dormir enquanto eu estou reclamando,
5.. Não conte a mesma piada o tempo todo.

Lista Revisada aos 62 Anos

Eu quero um homem que:

1. Não assuste as crianças pequenas,
2.. Ronque bem baixinho quando dorme,
3. Esteja em forma suficiente para ficar de pé sozinho,
4. Use cueca e meias limpas

Lista Revisada aos 72 Anos

Eu quero um homem que:


1. Respire,
2. Lembre onde deixou seus dentes

Lista Revisada aos 88 Anos

Eu quero um homem que:


1. O que é um homem, mesmo ???


‎Relacionamento é baseado em duas coisas: beleza e paciência:

Se der certo, beleza!
Se não der, paciência..."

sábado, 10 de setembro de 2011

Adão, o mão-de-vaca



Adão estava perambulando triste pelo jardim do Éden, muito sozinho, quando Deus perguntou:

- O que há de errado com você?

Adão disse que não tinha com quem conversar e era muito solitário...

Deus disse-lhe que então iria lhe fazer uma companhia e que seria uma mulher. Disse mais:

- Ela será muito bonita, recolherá alimento para você, irá cozinhar para você, e quando você sujar suas vestimentas, ela lavará para você. Concordará sempre com cada decisão que você tomar e não o enganará. Será sempre a primeira a admitir que está errada quando vocês tiverem um desentendimento. Elogiará e o apoiará sempre. Carregará suas crianças, e nunca pedirá que você se levante no meio da noite para cuidar delas. Nunca terá uma enxaqueca e sempre terá vontade e disposição para lhe dar amor e carinho sempre que você necessitar.

Adão então perguntou a Deus:

- Quanto me custará essa mulher?

Deus respondeu: - Um braço e uma perna!

Adão pensou por um momento e então, falou:

- Senhor, o que posso conseguir por uma costela?

Naturalmente, o resto da história você conhece...

Olha o que dá ser mão-de-vaca!

domingo, 4 de setembro de 2011

Um 'amasso' perigoso






Um casal de Changsha, na província de Hunan, na China, quase caiu do topo de um prédio, a uma altura de 18 metros. Segundo o jornal “Daily Mail”, Qiao Hou e Lili Tang estavam trocando carícias quentes, dentro do carro, em um estacionamento na cobertura quando, acidentalmente, ele engatou marcha a ré. O veículo andou para trás e ficou pendurado, com as duas rodas traseiras no ar.
O casal achou que o estacionamento era seguro o suficiente para um amasso. Mas, assim como o clima entre os dois, o lugar estava quente e eles decidiram manter o carro ligado por causa do ar condicionado. O casal foi resgatado por pessoas que passavam no local e escutaram os gritos de Lili. “Eles ficaram muito envergonhados, mas gratos por estarem vivos”, contou Hui Ying Wu, que ajudou o casal a escapar da morte.
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