Como surgiu Café com Leite Crente?

Café com Leite Crente surgiu dos sonhos de Adriana Chalela (A Razão da Esperança), Regina Farias (Bora Ler) e João Carlos (Pastor João e a Igreja Invisível). Três amigos virtuais e irmãos em Cristo, separados por milhares de quilômetros mas que compartilham da mesma visão do Reino de Deus, Reino este que começa aqui na Terra e continuará por toda a Eternidade. Devido às nossas afinidades, decidimos unir nossos esforços para mostrar que é possível sermos 100% cristãos, mas com os pés 100% no chão, vivendo uma espiritualidade madura e responsável sem perder o amor pela vida que fomos graciosamente presenteados por nosso amoroso Pai.

Só que a família cresceu! Pelo Caminho conhecemos mais três irmãos maravilhosos, com a mesma visão do Reino: René Burkhardt (Nem de Paulo nem de Apolo: de Cristo!), Cláudio Nunes Horácio (Susto de Amor) e o "atrasildo" do Wendel Bernardes (Cinema Com Graça), que agora fazem parte desta gangue...


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Minha Alma




A minha alma está armada
E apontada para a cara do sossego
Pois paz sem voz não é paz, é medo
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Para tentar ser feliz

As grades do condomínio são para trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se não é você que está nessa prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar na poltrona no dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido pela paz que eu não quero seguir admitindo

2 comentários:

  1. Gosto muito dessa música (e de algumas outras do Rappa), são reflexivas num contexto muito amplo que vai desde a consciência social que todo homem deve ter, até coisas ligadas ao espírito do homem...

    Gosto também do trecho:
    "Mas não me deixe sentar na poltrona no dia de domingo
    Procurando novas drogas de aluguel..."
    Poderia muito bem ser....
    "Mas não me deixe ficar alienado num dia de domingo, procurando novos entorpecentes religiosos", ou coisa assim, né?
    Se bem que num rimaria nadinha....srrsrssrsrrs

    Beijo!

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  2. W.

    Exatamente, acho que nós dois pegamos a mensagem.

    Eu também vejo meio por aí... Tipo, me sacuda, me ajude a sair do que é cômodo, do doentio 'acostumar-se'. E esse mal sendo religioso, então, aí é que a coisa pega, pois contamina a alma de um jeito muito forte. Conheço pessoas religiosas que são tão resistentes que isso reflete até nas suas ações mais simples. Viram resistentes e inflexíveis em tudo.

    Esse 'faça um filho comigo' é bem metafórico no sentido de dar uma chacoalhada mesmo.

    Valeu,

    R.

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