Homenageado do dia

Hoje ele apaga mais uma velinha enquanto ilumina os corações dos que o rodeiam.

Dizem que é a uma dama que não se pergunta a idade, mas a ele eu não ousaria. Aliás, não me importa. E simplesmente porque, para mim, ele é atemporal. Não que ele seja algum deus, claro! (Se bem que ele até pode ser um deus grego, mas para a Cil rss)

Na verdade eu não saberia dizer bem porque penso em atemporalidade quando falo nele.

Só sei que ele é desses caras viscerais que falam na lata. Porém, de um coração tão transbordante de amor, que até uma puxada de orelha dele é sempre bem vinda. E essa deliciosa dosagem bem no seio de uma natureza abertamente apaixonada é que o faz um cara super desencanado e, ao mesmo tempo, sério.

Ele é super engraçado mas é um cara solene.

Que maestria é essa?

Dá pra entender? A mim, dá, perfeitamente. Ah, como eu entendo sua alma aparentemente “bipolar”. Sua sobriedade está em perfeita harmonia com essa sua forma intensa de viver. De maneira plena e suave. Essa falsa bipolaridade que promove certo equilíbrio é que dá essa leveza a esse irmãozinho tão querido.

No final das contas eu sei por que ele é atemporal: porque ele é puro amor. E no amor o dia é eterno e o tempo infinito e imensurável.

Não, não! Eu não estou falando de Jesus. Aliás, ele é J.C. mas não é Jesus Cristo. (Como costumamos brincar he he)

Não é Jesus Cristo, mas é seu discípulo.

E, por um acaso que é de Deus, faz aniversário no mesmo dia que euzinha. Para minha dupla alegria.

Parabéns, J.C.!

Que Deus continue te iluminando o coração.

No amor de Cristo que nos uniu,

R.