Como surgiu Café com Leite Crente?

Café com Leite Crente surgiu dos sonhos de Adriana Chalela (A Razão da Esperança), Regina Farias (Bora Ler) e João Carlos (Pastor João e a Igreja Invisível). Três amigos virtuais e irmãos em Cristo, separados por milhares de quilômetros mas que compartilham da mesma visão do Reino de Deus, Reino este que começa aqui na Terra e continuará por toda a Eternidade. Devido às nossas afinidades, decidimos unir nossos esforços para mostrar que é possível sermos 100% cristãos, mas com os pés 100% no chão, vivendo uma espiritualidade madura e responsável sem perder o amor pela vida que fomos graciosamente presenteados por nosso amoroso Pai.

Só que a família cresceu! Pelo Caminho conhecemos mais três irmãos maravilhosos, com a mesma visão do Reino: René Burkhardt (Nem de Paulo nem de Apolo: de Cristo!), Cláudio Nunes Horácio (Susto de Amor) e o "atrasildo" do Wendel Bernardes (Cinema Com Graça), que agora fazem parte desta gangue...


segunda-feira, 19 de julho de 2010

amar ao próximo COMO A TI MESMO.


“Mestre, qual é o grande mandamento na lei? Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”. – Mateus 22.36-40

Amar uma pessoa que te possui, domina, escraviza, manipula... Como se fala sobre isso? Normalmente não se fala, somente se vive, se sente, se sofre, se anula, se martiriza e se morre sobre isso... Se morre disso sem ser salvador para ninguém. Se oferece num altar pagão qualquer como sacrifício a um deus corrompido e sanguinário, indiferente ao sofrimento de sua vítima.

Correr de um lado para outro, feito barata tonta, feito cachorrinho, lambendo os pés de seu dono e sendo chutado por isso, engolindo a dor e se alegrando com uma mísera migalha jogada em sua cara, coisa interpretada como um gesto de amor e que, na prática, não passa de uma artimanha pré-concebida para aumentar o poder de destruição emocional sobre o refém.

Refém de um seqüestrador de almas. Um buraco negro que suga a luz das pobres estrelas que circulam ao seu redor. Sombrio, rugindo ameaças entrecortadas de atos interpretados por seus reféns como de afeição para manipular seu fantoche (pois se não for assim, a vítima pode acordar do pesadelo).

Isso é amor? Prender uma pessoa por mero capricho ou medo de ficar sozinho com as amarras abomináveis do poder é amor? E aquele que crê que amar um ser assim realmente o ama? Eu penso que não; isso não é amor.

Tirar a alma de alguém e preencher o corpo de palha para que esta carcaça repouse numa estante qualquer, empoeirada, como um troféu de caça não é amor. É a relação entre um demônio e o possesso. É a relação entre aquele que paga para um feiticeiro trazer “o ser desejado” e o possesso, sabendo que aquele que ali está na verdade não está. Soa até como necrofilia, e não deixa de ser. Se relacionar com um cadáver. É isso mesmo.

Amar alguém envolve amor próprio. Amar alguém que te humilha publicamente, que pisa em você, acaba com você definitivamente não é amor.

Há como se libertar deste tipo de possessão? Sim, há. Entretanto é preciso coragem para romper com os grilhões. Enfrentar seu algoz, enfrentar os coniventes, que assistem o processo e acreditam que ‘é assim mesmo’. Romper com a religiosidade. Romper com velhos conceitos humanos e se aproximar daquele que é digno de ser amado incondicionalmente, e que não nos pede para vivermos ao seu lado como um zumbi.

Tudo começa no primeiro e maior de todos os mandamentos: Amar a Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento é a chave da libertação. Não existe maior prova de amor próprio do que amar a Deus. Amando a Deus verdadeiramente, você faz o maior ato de amor por você próprio.

Dessa forma, estamos prontos para avaliar qualquer situação que apareça pela frente e tomar as decisões corretas. Qualquer pessoa, demônio ou principado que se levante em nosso caminho perde seu poder de nos escravizar. Somos livres para amar. Amar ao próximo como a mim mesmo, que ama a Deus sobre todas as coisas. Lógica pura.

Quanto ao resto... chuta que é macumba, pois não se paga qualquer preço para ter alguém perto de nós, na boa...

Nota: O que escrevi são na verdade fragmentos de uma conversa com uma pessoa que está se anulando e sendo manipulada por outra. Não bati o último prego no caixão...

3 comentários:

  1. ninguém muda nada, e tava meio sem graça...

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  2. Mas ai é que tá mulé! eu fiz na correria e pedi para vocês, nobres e sensíveis mulheres, dar um toque 'feminino' ao blog... rere

    Mas ficou mais 'café com leite' agora... também gostei.

    Por favor, reconfigurem a vontade!

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